O direito dos pelinhos

Primo Itt, sexy.

Que vida medíocre essa que fica reparando e comentando por mais de 30 minutos os pelos de um subaco feminino! Aqui na cafeteria que sento agora, um casal veio tomar café. Por conta dos longos pelos das axilas da moça, as funcionárias estão há mais de 30 minutos comentando como é horroroso algo assim e como alguém consegue um namorado dessa forma! Quanta mediocridade é estabelecer padrão no feminino! Um homem pode ter seus pelos e se desfazer deles quando bem entender, mas as meninas nunca?

Segue aqui quem defende o assunto bem!

Quando o apelo sexual abrange o marketing (inclusive no futebol).

Hora de mudar de time? Para promover o time, o Brasiliense usou uma nova estratégia: Colocar fotos de mulheres nuas em seu site! Ótima idéia, não? Estamos em um tempo onde o marketing apelativo é simples: Colocar mulheres nuas, benefícios sexuais e outras sensualidades sobre o produto/marca.

Todos sabem que esse tipo de apelação foi proibido em propagandas de cerveja, mas continua sutil ou descarado em diversos outros consumos. Afinal, o consumidor/consumido não adquire o produto, mas todo o desejo que este pode lhe proporcionar. Um carro não proporciona maior mobilidade, mas sim mulheres, oportunidades e status; coisas do imaginário popular ao adquirir o produto. Isso já era uma questão estudada pelos teóricos da Escola de Frankfurt.

Mulher-marketing do Brasiliense

O ensaio das meninas do Brasiliense é sim muito sensual e bonito, para conferir é só seguir tal link logo abaixo, mas terminemos com um pergunta: Brasiliense, para promover um time de futebol não é mais fácil começar a investir melhor no esporte e ser bom de fato ao invés de apelarem para tal estratégia que chega a ser cômica?

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O machimo no mundo dos games.

Em várias e várias páginas de facebook sempre há fotos sobre mulheres jogando que chamam o Scorpion do Mortal Kombat de “sub-zero amarelo” e o Luigui de “Mário Verde”. Por que sempre há uma mulher desinformada sobre os jogos em páginas de humor e não um homem? Porque não haveria graça nenhuma zombar com um homem desinformado sobre jogos?

Wario: Esse poucos conhecem bem!

Num mercado majoritariamente masculino, as mulheres são subestimadas quando jogam ou, em muitos outros casos, sempre as ajudam em jogos on-line por questões de segundas intenções.

Jogos não são feitos para homens, mas são um produto de entretenimento como qualquer outro. Se alguém confunde um personagem de jogo por outro não é porque é mulher, mas sim porque não entende de jogos. E não há nada de errado saber ou não de um game, mesmo que seja um clássico.

Há várias mulheres que se destacam em todos os tipo de games, não precisa ser homem para ser bom num jogo, basta ter habilidade. 

De volta das férias!

Estou de volta! Fiquei muito tempo sem postar aqui porque estava de férias na casa de meus pais e lá não há internet. Dentre outras coisas, percebi como no meio familiar sempre há sutis preconceitos contra diversas minorias. =] 

Hoje, isso é tudo.

Isso é tudo o que ganhamos hoje. Não preciso falar nada:

O dedo do medo.

Acontece, acontece! Na hora que você menos espera o dia chega. A mão que lhe acaricia é mesma que quer enfiar-lhe o dedo no cú. O que o homem pós-moderno,  que está aberto para novas coisas, pode fazer? Confiar que o cú é lúdico? Ter preconceitos? Ou lutar pelas suas vontades?

Dedo: às vezes pode causar muito medo e bundas voltadas para parede.

 A resposta só vai depender do grau de estranheza e tabu que cada um foi obrigado a constituir. Homens e mulheres tem preconceitos com tal área e alguns até alegam que mexer com ela é algo reservado aos gays.  Isso é uma mentira, pois todos têm cú e é apenas uma forma de prazer que também é heterossexual. A questão é poder usar as potencialidades do corpo de acordo com a vontade de cada um, sem pensar em moralismos ou tabus. Isso é como um velho professor falava: "Vocês já foderam o sobaco? Como não? Se vocês têm vontade, usem as potencialidades dos corpos de vocês!